Pryscilink
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23.2.06

 

Inscrição para um portão de cemitério


Na mesma pedra se encontram,
Conforme o povo traduz,
Quando se nasce - uma estrela,
Quando se morre - uma cruz.
Mas quantos que aqui repousam
Hão de emendar-nos assim:
"Ponham-me a cruz no princípio...
E a luz da estrela no fim!"
(Mário Quintana)

Comments:
Verdade.......muitas pessoas que nao estao mais conosco, das quais o mundo nem foi digno.

Tenho um livro em casa só de poemas de Mário Quintana, mas este nao faz parte do meu livro. Este poema é bonito e profundo. Meditemos!
 
banido cade vc?....estamos sentindo falta de seus comentários.
 
ADOREI!!!!!
JUSSARA
 
Pryscilona:

Isso quer dizer que eu
morri pra você?

Solda (e minha tablet)
 
Esta é a saideira...
Na minha lápide quero:"HOMEM, MACHO DOMINANTE, 1,80m 80Kg cast. claro, cabelos lisos curtos (c/ gel), pele branquinha e olhos negros (em formato de jabuticaba), mas, estou morto".
 
Antonio diz: Como sempre esse blog me edifica!
Esse poema é construtor de preocupações com o fim da linha. Acho que carregamos a cruz e no final realmente bem que merecemos uma estrela bem iluminada, não acha Pryscila?

Gostei... mas fiquei meia boca.

Bj
 
se eu mereço a estrela carimbada na bochecha no fim disso tudo, ainda não sei ... só sei que a cruz é pesaaaaaaaddaaaaa e eu não sou musculosa.
também fiquei meia boca com este post... eu ando meia boca...
beijos!
 
solda, eu te amo e não apago posts.
bjs!
 
Oi Pry,

Que diabos de "Academia Brasileira de Letras" é essa, que recusa Mário Quintana e Abraça José Sarney com seus marimbondos incendiados?

Bjs,
Pit
 
Pryscilinha,querida. No blog do Ota tem um envelope onde clica quem quiser falar com ele. No seu não tem. Qeria saber se você recebeu meu livro amarelinho que mandei pra você.Beujos. Ferdo.
 
"Nós que aqui estamos, por vós esperamos". Outra de cemitério.
 
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