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29.4.08

 

 

 

25.4.08

 

24.4.08

 
Meus amados amigos jornalistas sempre me prestigiam com matérias muito simpáticas sobre meu trabalho. Justo que eu prestigie o fruto do trabalho deles aqui também. Estes dias, a jornalista Katia Michelle da Folha de Londrina escreveu uma matéria sobre esta cartunista que vos fala. Eu adorei o texto dela! Além de ser uma baita boa gente, a Kátia ainda é uma jornalista de prima categoria!!! Vocês podem ler tal matéria clicando em http://www.bonde.com.br/folha/folhad.php?id=5974&dt=20080406
Outro dia também fui no Caxola, um programa de entrevistas do Henrique Oliveira. É um bate-papo alternativo que você assiste no FizTV (canal do grupo Abril) ou na internet. Vá até o http://www.caxola.com/ e assista esta cartunista na forma animada de seu ser.E hoje a Raquel Gompy, minha colega de risco, lança em seu premiadíssimo site uma entrevista que foi gravada no exato momento do abalo sísmico que afetou o Paraná e São Paulo. Estávamos fofocando tanto que nem sentimos o tremor. Quem quiser ouvir a entrevista pode visitar o http://www.monalisadepijamas.com.br/
Postado por Pryscila Vieira - diretamente de sua assessoria de imprensa Tabajara.

22.4.08

 

16.4.08

 

 
Interessante criar tirinha temática.
Esta foi criada para o site SexToy.com.br, sobre o uso indevido de Viagra por homens jovens. pryvieira@yahoo.com.br

 
Hoje tem pocket show do mais insano bluesman da galáxia: Décio Caetano, que quer tatuar a "Amely tocando siririca" no braço direito, como ele mesmo diz nas entrevistas em rede nacional. Morro de orgulho disso...
Além do show, Décio Caetano vai ministrar a palestra O Blues, seus conceitos e diferenciais. Quem está na coordenada geográfica compatível (Curitiba) e curte blues de elite não pode perder.
Na Livraria Curitiba do Shopping Barigui, as 19:31h.pryvieira@yahoo.com.br

15.4.08

 

 

14.4.08

 

 
Faleceu Delmar Marques, vítima de uma grave cardiopatia. Ele estava internado no Incor há meses aguardando um transplante de coração. Delmar Marques foi um renomado jornalista, atuante na cena política e social do país durante décadas. Trabalhou nos maiores órgãos da imprensa nacional. Como autor, viajou o mundo e pesquisou a fundo a origem e a degradação da sociedade matriarcal, substituída pela dominância machista. Vivia inconformado com esta inversão. Achava que o mundo seria bem melhor se fosse fundamentado numa sociedade matriarcal.
Conheci o Delmar porque ele entrou em contato comigo (quando eu é que deveria ter a obrigação de entrar em contato com ele, o maior defensor dos direitos da mulher deste país). Ele gostou das tirinhas da Amely que são publicadas diariamente no jornal Metro em SP e não titubeou em me mandar um e-mail muito simpático sobre o suposto engajamento feminista da personagem. Eu respondi e logo ele me mandou seu último livro. Então, começamos a trocar idéias e ideologias diariamente. Fiz até algumas tirinhas baseadas nos nossos papos. Delmar divertia-se.
Conversei no MSN com ele dias antes de sua morte. Ele estava na UTI do Incor, com um note book clandestino. Nossa conversa foi interrompida várias vezes, pois ele passava muito mal. Estava indignado com a problemática dos transplantes de órgãos no país.

Não foi possível um coração para o Delmar. No sentido figurado, não haveria coração que substituísse o dele.
Postado por Pryscila Vieira. pryvieira@yahoo.com.br

8.4.08

 

7.4.08

 
Para mulheres com Complexo de Cinderela.pryvieira@yahoo.com.br

4.4.08

 
Love Land é um parque temático que fica na Cheju Island, Coréia do Sul. O tema? Sexo. Na entrada, a escultura de boas vindas: a mão verde de dez metros que bolina uma vulva de mosaico. A justificativa para a existência do parque, que fica próximo de um museu do Ursinho Ted, é que os jovens casais precisam de uma inserção no mundo do sexo. Love Land é passagem quase obrigatória na lua de mel dos recém casados sul coreanos, que elevam a visita ao patamar de preliminar sexual. A estas alturas, vulvas e falos confeccionados por artistas do mundo inteiro destroem o clichê de que os asiáticos são pudicos e repressores. Numa terra em que casais são presos por beijarem-se na rua, esta Disneylândia devassa faz a vez de uma ilha de liberdade num mar de tabus. E por que cargas d´água um local que trata de "sexo" é batizado de "amor"? Há uma explicação do parque para a dúvida milenar sobre o cruzamento das paralelas sexo e amor: a cultura daquela coordenada geográfica não distingue um do outro. É uma explicação mal fundamentada, pois grande parte dos casamentos ainda é arranjada por lá, ou seja, são uniões sem amor. Logo, interpreto que o parque é a inspiração para despertar o famoso "amor que fica", o que já é suficiente para sustentar um casamento por duas ou três décadas no mínimo.
Portanto, meninas, sempre desconfiem (ou aproveitem) de um coreano que convide para passear no parque. Pode ser para um "picanique". E isso não quer dizer que ele ainda não aprendeu a falar português corretamente.
Postado por Pryscila Vieira - correspondente de Cheju Island, diretamente do Museu do Ursinho Ted.
pryvieira@yahoo.com.br

3.4.08

 

2.4.08

 
Nesta quinta-feira o CCPR promove mais uma edição do Workchopp, desta vez com a presença de dois veteranos de guerra: o diretor de arte Laerte Agnelli e o redator Hans Dammann. A dupla fundadora do CCSP (1975) falará sobre a época romântica da propaganda. Do tempo em que a criação era intrínseca à idéia de diversão e os publicitários não eram delineados necessariamente por quatro ângulos de noventa graus. O diretor de arte Laerte Agnelli é decano da ilustração publicitária no país. É um dos raros gênios que consegue materializar em tempo real um story board e que com cinco ou seis retas acha realmente fácil fazer um castelo. Atualmente, Laerte Agnelli atua também como pintor e tem obras expostas no Louvre. Pintura de Laerte Agnelli sobre a São Paulo de antigamente. Para ver mais acesse http://vejasaopaulo.abril.com.br/red/galerias_vejinha/laerte_agnelli/index.html
Workchopp
Dia 03 de abril, no Jokers. Rua São Francisco, 164. Curitiba.
Entrada livre até as 21 horas e um chopp no vascão.
Mais nformações no http://www.ccpr.org.br/

 

1.4.08

 
Hoje acontece a abertura da exposição de cartuns do Cesar Marchesini. O Cezinha é mentor de muita gente. Meu mentor, inclusive. Ele foi o cara que aprovou minha pasta de desenhos xexelentos quando eu tinha 16 anos, o que viabilizou meu estágio na Umuarama, agência do então banco Bamerindus. Claro que ele, amante da pólvora que é, confiscou alguns desenhos de armas antigas da minha pasta para garantir a vaga (eu adorava desenhar armas antigas). Mas tudo bem. Fiz um excelente negócio porque nem todos os desenhos do mundo pagariam a experiência de passar um ano ao lado deste generoso e nobre professor de vida.
Engraçado, espirituoso, debochado. O Cezinha consegue ser impiedoso com compaixão. Agressivo com sutileza. Bate, não deixa marcas e apaixona os leitores com seu talento. Coisas que só os gênios são capazes de fazer.

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